Brasileirão Série A

Balanço do Brasileirão – parte 1: quem fecha 2018 em baixa

Em baixa
FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.

A temporada do futebol no Brasil vai chegando ao fim. O Campeonato Brasileiro acabou e, exceto pelo Atlético-PR que começa a decidir nesta semana o título da Copa Sul-Americana (leia aqui as dicas de aposta do Ganhador para este jogo), todos os principais clubes do país recolhem-se em copas, dão férias a seus elencos e começam a planejar a temporada 2019, investindo em novos atletas e procurando criar um cenário propício a prognósticos favoráveis no ano que vem.

E é neste caldo de perdas e ganhos, chegadas e partidas, que faremos uma pequena série de artigos com um balanço dos principais destaques da temporada e o que é possível esperar para 2019. Hoje, trataremos das decepções de 2018.

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Quem fecha 2018 em baixa

Jair Ventura

O técnico que chamou a atenção de outros clubes após um bom trabalho à frente do Botafogo em 2017, chegou ao Santos no início do ano. As limitações do elenco, entretanto, impediram Ventura de repetir na Baixada Santista o mesmo trabalho eficiente do Rio de Janeiro. Demitido do Peixe, mudou-se para o Corinthians para assumir o time no lugar de Osmar Loss. Novamente preso a um elenco limitado, pouco pôde fazer e terminou o Brasileirão lutando contra o Z-4 enquanto o Alvinegro acertava os detalhes da volta de Fábio Carille para o comando do time na próxima temporada.

Jair Ventura esperava terminar 2018 em um patamar acima do que havia começado. Fecha o ano em baixa, desempregado e tendo a missão de apagar, em 2019, a péssima impressão que deixou em sua passagem pelos alvinegros paulistas.

 

 Vasco e Fluminense

Os dois grandes clubes cariocas não foram rebaixados por muito pouco. Em comum, além da péssima campanha no Brasileirão, têm a falta de dinheiro e o caos administrativo. Terão que encontrar soluções para 2019 mas, por enquanto, apenas novos problemas surgem no horizonte: o Vasco pode perder Yago Pikachu enquanto que o técnico Alberto Valentim terá seu trabalho “avaliado pela diretoria” e sua permanência no clube é incerta. O Fluminense por sua vez está sem técnico desde a demissão de Marcelo Oliveira antes da última rodada do Brasileirão, perdeu o volante Richard para o Corinthians, não renovou com Marcos Júnior e deverá perder o zagueiro Gum que dificilmente seguirá nas Laranjeiras.

 

Roger Machado

Embora siga valorizado no mercado, Roger Machado não carrega mais a “grife” que o acompanhava quando esteve à frente do Palmeiras. Mesmo tendo conduzido o Verdão na melhor campanha da fase de grupos da Libertadores, a instabilidade do time fez a cartolagem substituí-lo por Luiz Felipe Scolari que, fazendo o simples, deu ao Palmeiras o melhor turno da história do Campeonato Brasileiro por pontos corridos e o título de campeão brasileiro. Inicia 2019 questionado e com uma sombra de dúvida sobre seu trabalho.

 

Diego Aguirre

O técnico uruguaio chegou ao São Paulo bancado por Lugano e cotado para assumir a Seleção do Uruguai no final deste ano. Estável no Campeonato Brasileiro, Aguirre conseguiu levar o Tricolor até a liderança do torneio. Mas a má-fase começou quando a Federação Uruguaia renovou com o técnico Óscar Tabárez para seguir à frente da seleção do país por mais um ciclo. Daí pra frente o São Paulo também perdeu rendimento, despencou na tabela e fechou a competição sob o comando de André Jardine que assumiu o time após a demissão de Aguirre que ao mandar Nenê para a reserva, “perdeu o vestiário”. Nesta semana, o zagueiro Rodrigo Caio também disparou contra o ex-comandante que perdeu parte do prestígio que havia conquistado no país.

 

A diretoria do Corinthians

Os cartolas alvinegros colecionaram uma série de equívocos desde a saída de Fábio Carille. Investiram em jogadores baratos que podem dar bom lucro no futuro mas que, no momento, não eram solução para as carências do time. Antes disso, comprometeram uma parte considerável do orçamento pagando um ano de salários para Sheik que pouco – para não dizer “nada” – fez para ajudar o time em campo. No comando, lançaram Osmar Loss aos leões com um time ruim e depois entregaram sua cabeça para a torcida na troca por Jair Ventura que, assim como Loss, pouco pôde fazer diante da má-qualidade do time, e também teve sua cabeça oferecida em tributo à Fiel na última segunda-feira, dia 3. Trazem agora Fábio Carille e cruzam os dedos para que dê certo.

 

Thiago Larghi

Após um bom início de temporada à frente do Atlético-MG, Thiago Larghi viu o time perder peças importantes e cair de rendimento sob seu comando. Apesar de contar com o apoio de líderes do elenco do Galo, foi trocado por Levir Culpi – que também não fez um trabalho muito superior, mas garantiu a equipe mineira no G-6 e na Libertadores de 2019. Larghi termina a temporada em baixa com a imagem arranhada por conta da pouca experiência mas, dos técnicos é, talvez, um dos que saem com menos desgaste – apesar  da demissão.