Com dinheiro em caixa, Palmeiras domina as contratações no mercado interno
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Com Alexandre Mattos à frente do departamento de futebol e a força de um cofre cheio, o Palmeiras, antes de a bola rolar, deixa os demais clubes para trás.
O Palmeiras, com o apoio de seu patrocinador, das receitas do Allianz Parque e da venda de Mina, faz valer sua superioridade econômica neste início de ano e monta um verdadeiro esquadrão – ainda mais forte que o de 2017 – para a disputa da temporada 2018. A chegada de Gustavo Scarpa é quase um “luxo”, um “adorno” a mais em uma coroa cravejada de joias – como Dudu, Moisés, Lucas Lima, Guerra. Num primeiro momento, uma contratação desnecessária – não que Scarpa não caia bem no Verdão, muito pelo contrário –, mas que na luz da realidade é uma demonstração de força do Palmeiras e de seu diretor de futebol.
Caberá agora ao técnico Roger Machado dar liga ao grupo de estrelas, fazer dele um time e apagar a má-temporada de 2017.
Na direção oposta, o Corinthians com pouco dinheiro no banco, desiste de Dourado, negocia com Gilberto e fecha com Emerson Sheik, o veterano que fez história pelo clube em 2012 e que depois de uma temporada medonha pela Ponte Preta chega ao Parque São Jorge com grande potencial para ser uma dor de cabeça para Fábio Carille – que, aliás, não pediu pelo jogador. Nos bastidores, Roque Citadini teve sua candidatura à presidência do clube impugnada e Andrés Sanchez e Paulo Garcia podem ter o mesmo destino.
Destino, aliás, melhor que o do Vasco que só saberá quem é seu presidente na próxima sexta-feira e, até lá, segue sem comando em São Januário.
Aperte o play e acompanhe o comentário bem-humorado de Flavio Soares para os principais assuntos do futebol brasileiro neste início de semana.