Guia politicamente incorreto da Copa de 2018: quando a aposta no inusitado é o melhor negócio
Na contramão da lógica, você encontra a direção dos lucros mais altos; confira as dicas do Oddsshark para sair do óbvio e ganhar um bom dinheiro no Mundial da Rússia
A Copa do Mundo começa no dia 14 de junho, mas pode ter certeza que muitos resultados soarão como piada de 1º de abril quando você for contar para alguém. Em 1990, por exemplo, quem acreditaria que a então campeã, Argentina, perderia na estreia para Camarões do quase quarentão Roger Milla? Algo parecido aconteceu com a França, em 2002, contra Senegal. Mas o resultado mais recente sem pé nem cabeça dos Mundiais foi, certamente, o 7 a 1 da Alemanha sobre o Brasil. “Se tivessem me dito antes, jamais acreditaria.” Certamente, você já ouviu essa frase.
Fature com as zebras da Copa do Mundo de 2018
Partindo da premissa de que início de campanha do atual campeão costuma não ser boa, fica a recomendação para “zicar” a Alemanha desde já. Dona do título em 2010, a Espanha levou uma sonora goleada de 5 a 1 da Holanda, em 2014. Após faturar o tetra em 2006, a Itália largou com um empate contra o Paraguai (1 a 1), no Mundial da África do Sul, o que também pode ser considerado um tropeço. O último campeão a estrear com o pé direito foi o Brasil, em 2006, diante da Croácia – triunfo pelo placar mínimo com gol de Kaká.
No papel de defensora do título, os alemães terão seu primeiro compromisso na Rússia, pelo Grupo F, contra o México, no dia 17, em Lujnik, mesma data do primeiro duelo da Seleção Brasileira no Mundial de 2018. Se os mexicanos fizerem cumprir a sina dos campeões azarados, o lucro é promissor. De acordo com o Oddsshark, quem confiar na derrota germânica, independente do placar, irá faturar R$ 8,00 sobre cada real aplicado.
Náufragos da primeira fase
Às vésperas de Copa do Mundo, é comum os “magos das previsões” determinarem os grandes favoritos e também os times que irão para casa mais cedo. Mas a história se cansa de mostrar tais premonições furadas. Um exemplo disso aconteceu na edição passada, no Brasil. O Grupo da Morte daquela edição era realmente indigesto, com a presença de Itália, Inglaterra, Uruguai e da já condenada à eliminação precoce Costa Rica.
E não é que os costa-riquenhos, que tiveram o goleiro Keylor Navas como grande personagem, não só se classificaram como terminaram na liderança da chave D? Os uruguaios sobreviveram, enquanto ingleses e italianos decepcionaram seus fanáticos torcedores. Em 2018, quem promete quebrar a banca? As opções são muitas. Abaixo, mostramos as principais zebras no que diz respeito às primeiras colocações de cada grupo, segundo o Oddsshark:
- Grupo A: Arábia Saudita – R$ 41,00/R$ 1
- Grupo B: Irã – R$ 34,00/R$ 1
- Grupo C: Austrália – R$ 21,00/R$ 1
- Grupo D: Islândia – R$ 13,00/R$ 1
- Grupo E: Costa Rica – R$ 19,00/R$ 1
- Grupo F: Coreia do Sul – R$ 17,00/R$ 1
- Grupo G: Panamá – R$ 41,00/R$ 1
- Grupo H: Japão – R$ 8,50/R$ 1
Palpite: fique de olho na Islândia, que disputará uma Copa do Mundo pela primeira vez. Após a ótima campanha nas Eliminatórias da Europa, os islandeses estarão na chave D, que também conta com Argentina, Croácia e Nigéria. Que tal confiar na força e sorte recente dos “vikings”?
Uma decisão inusitada
A história das Copas não traz registros de decisões de título entre azarões. Se analisarmos friamente, a Suécia, em 1958, foi a finalista mais inusitada em Mundiais, quando ficou com vice no que foi a primeira conquista do Brasil. Mesmo seleções que não mais brilharam, como a extinta Tchecoslováquia (desmembrada em República Tcheca e Eslováquia, sendo que ambas estão fora da Rússia 2018) e a Hungria, fizeram o jogo da taça em duas edições.
Será que teremos uma final fora dos padrões este ano? Abaixo, citamos o que seriam exemplos de decisões absurdas:
- Rússia x Peru – R$ 751,00/R$ 1
- Dinamarca x Senegal – R$ 751,00/R$ 1
- Croácia x México – R$ 501,00/R$ 1
- Egito x Nigéria – R$ 1501,00/R$ 1
- Colômbia x Polônia – R$ 301,00/R$ 1
Torcer contra o Brasil paga bem
Por fim, separamos o último tópico para quem é pé frio e do contra. A expectativa de todos é que a Seleção Brasileira faça uma boa campanha e traga o hexa. Mas torcer pelo insucesso paga bem (e muito!). Se os pentacampeões não passarem nem da primeira fase, o retorno nos investimentos será de 1100% (por que não aplicar ao menos R$ 10 sem contar para ninguém?).
Além do vexame de ficar pelo caminho precocemente, o que não acontece desde 1966, se a equipe de Tite amargar a lanterna do Grupo E, o pagamento passa para incríveis R$ 26 por cada real aplicado. Há uma opção também sobre eliminação nos pênaltis. Se repetirmos o fantasma de 1986, contra a França, o lucro será de 500%.
Legal, mas como eu aposto?
Para fazer uma aposta esportiva, é mais simples do que você possa imaginar. Para isso, visite o site do Oddsshark, escolha uma casa de apostas e crie uma conta vinculada ao seu cartão de crédito. A maioria trabalha com bônus de boas-vindas aos iniciantes.