Confederação Brasileira de Voleibol divulga participantes da Superliga de 2018/19
Vinte e quatro times estão confirmados no Brasileirão de vôlei
No último dia 30, a CBV publicou uma nota oficial informando a todos dos doze participantes da Superliga Feminina e dos outros doze da Superliga Masculina. O regulamento ainda não está definido, mas provavelmente será o mesmo dos últimos anos. Teremos turno e returno na primeira fase com os oito melhores avançando para os playoffs. A partir daí, teremos mata-mata até conhecermos o campeão. Os dois últimos descerão para a segunda divisão de 2020.
Corinthians e Cruzeiro mantêm investimento no masculino
Em relação a 2017/18, Maringá e a Universidade Federal de Juiz de Fora caíram para a Superliga B. Em seus lugares entraram Ribeirão Preto e Itapetininga que fizeram a final da segundona. Os paranaenses acabaram salvos da guilhotina, pois o sexteto do Canoas abriu mão da disputa por falta de recursos financeiros.
Corinthians e Cruzeiro, grandes agremiações de futebol, são alguns dos demais inscritos. Os demais são Minas Tênis Clube, Montes Claros, Caramuru, SESC, FUNVIC, SESI e Vôlei Renata.
Os doze times do naipe feminino
Em relação a 2017/18, Valinhos Country Club e SESI foram rebaixados e substituídos por Círculo Militar do Paraná e Londrina, campeão e vice da Superliga B de 2018. A equipe londrinense se mudou para Santa Catarina e disputará o certame como Vôlei Balneário Camboriú.
Os demais concorrentes são Brasília, Minas Tênis Clube, Praia Clube de Uberlândia, Fluminense, SESC, Barueri, Osasco, Pinheiros, São Caetano e Vôlei Bauru.
Os maiores laureados
Em abril, o Praia Clube de Uberlândia interrompeu uma sequência de cinco títulos consecutivos do Rio de Janeiro entre as mulheres. As cariocas, que agora se chamam SESC, ainda lideram o ranking de conquistas, com dez troféus. O Osasco é o segundo maior vencedor com cinco medalhas de ouro. O estado do Rio de Janeiro supera o de São Paulo ao longo da história: 19 títulos contra quinze.
Entre os homens, o Cruzeiro é o atual pentacampeão do certame e já deu a volta olímpica seis vezes. O estado de Minas Gerais ostenta quinze taças, quatro a menos que São Paulo. O maior vencedor é o Minas Tênis Clube, com nove títulos, seguido do Cruzeiro.
Campeonatos Estaduais abrem a temporada
O Campeonato Paulista masculino é o mais forte do país e já começou. Ele é muito importante, pois conta com diversos sextetos da Superliga. Encaram esta guerra: FUNVIC, Corinthians, São Bernardo, Santo André, Vôlei Renata, Ribeirão Preto, SESI, Atibaia, Itapetininga e São José dos Campos.
O Paulistão Feminino ainda não está definido, mas espera-se que ele tenha pelo menos seis inscritos que seriam Barueri, Bradesco, Osasco, Pinheiros, São Caetano e Vôlei Bauru.
O Campeonato Mineiro terá quatro times de homens e outros quatro de mulheres. O Minas Tênis Clube é o único a competir em ambos os sexos. O masculino é completo por Cruzeiro, UFJF e Lavras Vôlei. Já a relação do feminino conta com Praia Clube de Uberlândia, Lavras Tênis Clube e Montes Claros.
Não há nada definido no Rio de Janeiro. O quadro profissional feminino do Flamengo é a maior novidade. Ele se chocará com SESC, Fluminense e, possivelmente, Botafogo, Tijuca Tênis Clube, Resende e Universo. Entre os homens, o certame deve ficar entre Americano, Resende, Flamengo, Tijuca Tênis Clube, Fluminense, Botafogo, Real Vôlei de Santa Cruz e o favorito SESC.